Rojo ainda diz que, a leitura na escola não envolve o aluno, provoca interação, apenas promove a decodificação. Diz que precisa haver mais envolvimento da escola com o seu aluno no ato de despertá-lo para a leitura, pois, segundo o letramento, a leitura está em todos os cantos, por todos os lugares e se apresenta de diversas formas, gêneros, então, a escola deve promover capacidades de compreensão explorando o texto e o aluno com investigação de:
-Conhecimentos de mundo; Lavantando hipóteses; localizar e registrar informções; comparar informações; generalização do assunto, retendo informações através da inferência de informações.
Concordo com Rojo e em minha aulas de leitura, compreensão e produção de textos, trabalho com diversos gêneros, tais como, contos, crônicas, textos injuntivos, publicitários, notícias HQ, receita culinária, enfim, contextualizo com a situação cotidiana do aluno, trago exemplos meus e deles próprios para o assunto do texto, faço intertextualidade com outros gêneros, música, filmes, etc, despertando neles o interesse pelo assunto e para a produção de texto relacionados em outros gêneros, como, relato pessoal, texto de opinião, entre outros. antes, leio o texto com eles, com entonação e bom tom de voz e às vezes, convido-os a uma leitura compartilhada, leio trechos e peço que continuem comigo, intercalando a leitura. é uma estratégia que uso e que funciona. Contar histórias fictícias, reais, resumos de obras ou verídicas também atrai a atenção deles e os convida a contar, narrar, dramatizar ou informar fatos cotidianos realcionados ao tema. Enfim, essas são algumas das estratégias de "despertar para a leitura" que uso em sala de aula e no trabalho com gêneros. E você? Tem algum relato ou comentário a respeito disso?
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